Minha história com OCARINA OF TIME

  Nem preciso perder o primeiro parágrafo deste texto falando bem, recomendando e dizendo o quão perfeito esse jogo é, certo?! Pois bem, acabei de fazer isso... mas não tem outra forma de começar um texto sobre esse jogo sem ser assim, esse jogo que foi me conquistando aos poucos e já é um dos melhores jogos que já joguei na vida!

  A minha história com esse jogo é tão cliche, ele sempre foi o tipo de jogo que eu sempre soube que era bom, sempre soube que devia jogar, mas nunca joguei. Não só esse como Shadow of Collosus e Chrono Trigger, dois jogos que eu pretendo jogar também.

  Mas agora você me pergunta, porque eu nunca tinha jogado (e porque não joguei os dois da lista ainda) ? A resposta é bem simples, como são jogos de gêneros que eu não estou acostumado, me dava uma preguiça começar sabe?! ou então em não ter como jogar ou de precisar jogar pelo computador (emulador) que é uma prática que eu não gosto, todos esses fatores me levou a nunca jogar esses jogos.

  Até que aconteceu duas coisas, que fizeram com que eu jogasse esse jogo: primeiro que eu comecei a namorar uma nerdzinha que é louca por Zelda e segundo que eu comprei um Nintendo 3DS

  Com esses dois fatores, todos os outros três foram eliminados: eu tinha onde jogar sem ser no computador e eu tinha alguém a me incentivar e me ajudar a jogar, só precisava do jogo em si mesmo, mas isso eu resolvi trocando alguns jogos no mercado livre.

  É então que eu começo a jogar, não fico achando aquele jogo uma maravilha, eu acho legalzinho mas... merecia todo o crédito que eu dava internamente pra ele?! Ai eu parei de jogar antes mesmo de acabar a primeira Dungeon (aquela da Deku Three) e volto pro Pokemon, até que a Carol começou a me encher e me obrigar a voltar a jogar, ai não tem jeito, o jogo já tava comprado, não jogar era perda de dinheiro (e perca de uma experiencia FODÁSTICA, puta que pariu). Foi só eu matar o primeiro chefe e ouvir a "Saria's Song" que eu peguei ritmo no jogo e não consegui parar mais, eu jogava mas ainda assim não estava completamente no jogo (mas estava gostando).

  Foi então que aconteceu o que eu mais gosto quando estou jogando algum jogo: eu começo a sentir necessidade de joga-lo. Não necessidade apenas de jogar pra zerar ou de jogar pra passar tempo, necessidade de voltar pro universo e pras possibilidades do jogo, voltar pro mundinho do jogo, e nisso Zelda faz bem, ele tem todo um mundo fechado e completo que quando você joga você se sente mesmo ali, quando você precisa ir pra Death Montain por exemplo e você ta no castelo, você sabe que precisa ir pra Kakariko Village pra depois ir pra lá, e sabe o caminho certinho sem precisar de mapa, e sabe também que não pode demorar se não a ponte fecha e você tem que ir de noite e enfrentar os monstros. Você fica completamente dentro do jogo!!

  Eu falei falei mas não disse o que aconteceu pra eu entrar no mundo desse jogo né?! Então, foi exatamente depois que eu matei o chefe que é um dragão de fogo, eu sei que é bem no meio do jogo isso, mas eu já estava gostando, mas foi a partir dai que eu passei a PRECISAR do jogo sabe?! foi quando eu matei esse chefe com apenas 4 coraçoes no maior esforço do mundo, que eu persebi o quão foda aquele jogo é, e que eu estava com dificuldade porque eu estava jogando ele de forma linear demais, eu estava apenas passando as fases do jogo e não vivendo ele (parece frase de coordenadora da minha faculdade essa porra), foi ai que eu perdi horas e horas pegando Hearth Pieces e Bottles pra aventura ficar mais fácil, mas não só pra isso, foi quando eu ENTREI na aventura de vez!

  Acho que por esse motivo que esse chefe é um dos meus favoritos, foi ele que me fez entrar no mundo de Zelda! (e também porque eu matei ele no esquema que jogo monster hunter, que é: espadada, espadada, pula pra trás corre e grita).

  Acho que vou ficar por aqui, foi mais um texto pessoal sobre a minha história e experiencia com o jogo, não vou falar tecnicamente o quão perfeito ele é, tanto em ambientação, roteiro, jogabilidade e principalmente na trilha sonora porque... porra, acabei de falar!

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